
Após o bombardeio do último sábado (21), a tensão explode no Qatar agora. O Irã não reagiu bem ao “aviso” enviado pelo presidente Trump e decidiu retornar com uma ofensiva ainda mais clara. Registros mostram que o país persa atacau bases militares dos EUA no Qatar e no Iraque nesta segunda-feira (23).
A maior base militar dos Estados Unidos no Oriente Médio, Al Udeid (A sudoeste de Doha, capital do Qatar), com mais de 10 mil soldados, foi um dos alvos principais e segundo autoridades israelenses, ao menos seis misseis foram lançados. Sem vítimas, além de Doha, o governo iraniano também confirmou ataques a base norte-americana no Iraque.

Esse cenário lembra quando em 2020, um ataque aéreo dos EUA matou o general iraniano Qasem Soleimani, um dos homens mais poderosos do país persa. Segundo o governo americano na época, o objetivo era impedir planos de futuros ataques iranianos. A ação resultou na morte de pelo menos sete pessoas.
Dessa vez, em resposta ao ataque de sábado, o líder supremo do Irã, Ali Khamenei disse: “Nós não agredimos ninguém, mas não vamos aceitar agressão de ninguém”. Os Estados Unidos, por sua vez, negou que alguma outra base militar americana além do Catar, foi atingida.
O Irã coordenou a ação com autoridades locais e inclusive, chegou a avisar previamente os bombardeios para minimizar as baixas e citaram que miravam apenas interesses americanos, distante das áreas residenciais. O presidente Donald Trump “agradeceu” ao país pelo informe e condenou a resposta como “fraca”.
Informados sobre mísseis que viriam em sua direção, os qataris imediatamente se protegeram contra os ataques aéreos. Trump disse que de 14 mísseis, 13 foram interceptados, e 1 foi “deixado passar” para que caísse sem danos. Ao redor do mundo, temendo uma possível complicação, o líder chinês Xi Jinping apelou às “grandes potências” e contatou Vladimir Putin (presidente da Rússia) para discutir uma possível trégua.
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